A Radiestesia Científica – Parte I

POSTADO EM
13
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07
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2020
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Práticas Integrativas

O livro Avaliação do Biocampo através do Holotester (2019) que expõe a radiestesia, e dá condições ao leitor de aprender as bases científicas dessa técnica de avaliação. O conhecimento da radiestesia tem a proposta de dar, tanto a quem tem interesse em conhecer mais sobre esse assunto quanto aos profissionais da área da saúde, a opção de fazer avaliações via energética, com fundamento científico, respeitando a coerência do universo (usar essa técnica apenas dentro do permitido pelo campo, e para o bem, sem intenções obscuras), de forma simples e com muitas possibilidades de acertos, para benefício de quem queremos ajudar. 

Qualquer um pode aprender a avaliar o campo energético de informação, desde que estude e treine muito, deixando a mente livre de intenções, para que somente as informações do campo se imponham, evitando assim a manipulação de dados. 

A radiestesia é uma técnica milenar, e há diversas explicações para o seu funcionamento, mas com os conceitos da física quântica pode-se dar os fundamentos científicos que elucidam todos os aspectos desta prática.

Historiadores encontraram desenhos em grutas e paredes de cavernas (do subsolo dos Pirineus, uma cordilheira no sudoeste da Europa) que comprovam que já existia algum tipo de radiestesia na Pré-História. E foi acompanhando a história da humanidade, passando pelos egípcios, até os dias de hoje.

A utilização da radiestesia na medicina nos tempos mais modernos também está registrada pelo americano Dr. Albert Abrams, que em 1922 publicou um livro sobre as aplicações do uso do pêndulo para diagnóstico médico e tratamento.

Em 1943, o Dr. Eric Perkins, assistente e pesquisador da equipe do Dr. Albert Abrams, apresentou uma conferência na Sociedade Britânica de Radiestesia, e descreveu as pesquisas no campo da fisiologia e do diagnóstico de doenças por meio do uso da radiestesia que sua equipe realizava. Ele atestou que era utilizada a demarcação no corpo humano de radiações energéticas positivas e negativas.

Conforme descreve Campadello (1998, p. 25), a radiestesia era considerada uma habilidade de sentir certas radiações ou energias, cuja natureza não era detectada espontaneamente pelos sentidos humanos. Poderia ser considerada uma arte instintiva pertencente ao domínio da Psicofisiologia. Em outras palavras, o autor menciona que: “a radiestesia é a sensibilidade natural que apresentam os homens a diversas frequências, radiações e ondas energéticas”.

Porém, há atualmente uma linha de pensamento e teorias que estão sendo comprovadas integralmente que englobam perfeitamente essas técnicas de leitura das energias por meio de instrumentos radiestésicos e fornecem as explicações de cunho científico. 

É justamente nesse nível, no qual estão as teorias da física quântica, que a radiestesia passa a ser científica.

Continua na parte II...

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da EID.
Foto do autor.
Rosangela Arnt

Formada em Medicina (exerceu por 37 anos); Especialista em: Nutrologia, Práticas Ortomoleculares; doutorado na IQUIM-Hawaii, EUA; cursando o programa de PhD em Medicina Integrativa Quântica. Palestrante e autora internacional. Consultora científica nas áreas: saúde quântica e nutracêuticos. Idealizadora de cursos de extensão e pós-graduação.

Foto do autor.
Ricardo Monteiro

Osteopata e Terapeuta holistico. Trabalha com diferentes terapias que atuam no campo energético, tais como reiki e radiestesista. Palestrante e autor.

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